4 de janeiro de 2018

O 365 de 2017

Prefiro fazer um mini-resumo do ano anterior em Janeiro. Sinto, de certa forma, menos pressão. Primeiro porque acho que tem mais lógica, uma vez que não posso resumir Dezembro se ainda estou nesse mês e depois porque fico super preguiçosa e só depois do feriado de 1 de Janeiro é que tenho cabeça para acabar de escrever este post.

Não foi difícil escolher as fotos deste ano -  não tirei muitas. Ao rapidamente ver o resumo de 2017 fico a achar que não fiz grande coisa- o que é mentira. Não andei em tantos concerto ou passeios, mas profissionalmente a minha marca andou mais ''de roda no ar''. Com a nossa mania de registar tudo o que fazemos online, será que quando não o fazemos, esse acontecimento desaparece? O que não é fotografado não existe? A nossa vida é desinteressante se não nos estivermos sempre a mostrar? Muitas vezes sinto o desejo de me afastar das redes sociais e outras a vontade de voltar mais ao blogue e fico sempre a meio gás.

Oh well, fica o resumo visual deste ano, um resumo mais estético do que narrativo.


Janeiro


Fevereiro



                                                                             Março






  Abril



Maio


Junho



Julho



Agosto


Setembro



Outubro




Novembro


Dezembro



2 comentários:

  1. Acho que gostei de todas as fotografias, todas divertidas!

    She Walks Blog

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  2. Tantas vezes me deparo com essa mesma dualidade que aqui referes!! Se não partilhar nas redes sociais então não aconteceu? Cada vez mais dou por mim a usar as redes sociais apenas como meio de divulgação do meu trabalho - tanto como blogger como novelista - e sinceramente, já vendi mais livros á pala do instagram do que qq outro meio de divulgação, por isso não deixo de lado as redes sociais. Num mundo cada vez mais cheio e onde as formas tradicionais só dão canal a uns quantos escolhidos - e são sempre os mesmos - as redes sociais sempre aparecem como uma (falsa, vá) forma democrática de divulgação. Por mais reduzido que seja o numero de visualizações, sempre se vai alcançando um público mais lato que de outra forma não se chegava lá, pelo menos no meu caso.

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